Seis anos... ele "se acha"...

          Espontaneamente, agora, Caio sempre retruca quando faço uma recomendação, do tipo:

          - Caio, cuidado ao atravessar a rua!

          - Mãe!!! Esqueceu que agora eu sou um menininho de 6 anos?!

6 aninhos!

A festinha do Caio foi muito legal!

            Gostaria de ter convidado mais pessoas, mas o espaço era reduzido, e o orçamento também!

           Quero compartilhar com vocês a alegria do meu filho ao ver todos os amiguinhos cantando parabéns para ele... 

          Todos se divertiram muito, principalmente o Caio - que foi em todos os brinquedos! E inclusive eu - que não tive de fazer nada na festa, só curti-la... 

        Recomendo o bufê da Márcia, pois  tudo estava muito bem organizado, bolo e lanches gostosos, decoração da mesa bem linda e colorida, bebidas geladinhas... Recomendo também o aluguel do espaço e as brincadeiras no Magic Games do Ilha Plaza Shopping... 

           Sem falar na alegria na hora do Caio abrir os presentes, em casa... 

      Fiquei muito satisfeita em ver (quase) todas as pessoas convidadas comparecerem à festinha e prestigiarem meu filho... Obrigada pela presença!

           Cheguei  atrasada  na  festa (sei que alguns não se surpreenderão com isso,  rsrs) e  irritada,  porque trabalhei e tive de ficar na escola 10 minutos além do horário por conta da indisciplina da turma. Quando cheguei, já depois das 19h, achei que a festa estava vazia e fiquei triste... Mas era só impressão, pois na verdade as crianças estavam espalhadas pelos brinquedos com seus respectivos pais tomando conta. Só na hora do parabéns é que deu para ver como a festa estava cheia!

          Mas o que mais me deixou feliz foi perceber que Caio é bastante querido!

Suco de...

          Muito, muito trabalho: toda enrolada e na correria para fazer os testes de 1º bimestre e enviar para o colégio. Mas ESSA tenho de postar! Aconteceu agorinha, coisa de 4 minutos atrás. Caio abre a geladeira, seu rosto se ilumina e na maior alegria exclama:

          - Oba! Suco de férias!!!!

          - Ain? Suco de quê, Caio?

          - Suco de coco, mãe!

          - Ué, mas você disse que era de... férias!

          - É... praia, coco e palmeiras, mãe.

Curtas e roxas

Toda vez que Caio quer ver alguma coisa e não deixam, ele apela:

- Deixa eu dar uma molhada!

Ontem, olhando a agenda do Caio para ver qual era o dever de casa. E ele:

- Mãe!!! Para de mexer nas minhas coisas!!

 E a última:

 - Caio, você é um anjo!

 - Mãe! Eu não tou no céu!

                                  ( Ahá! Veio ler porque o título te deixou curioso(a), né... )

O pombo fez cocô

          Não há uma vez que passemos diante da Nobel que Caio não peça para comprar  um livro. Ontem, o pai estava conosco e, como não tem calma e não considera que mexer nos livros faz parte da compra, quase surtou. Estava já na hora de o shopping fechar, e o funcionário trancou a porta de vidro da livraria; nesse momento, Caio estava do lado de fora com o pai, que havia ralhado com ele. Caio começou a chorar por achar que eu tinha ficado presa, coitadinho... Na pressa, na confusão, escolhi um livro sem grandes critérios. Acabou sendo um livro muito legal!

SINOPSE:

Um dia, em uma cidade limpa, organizada e perfeita… um pombo voa 

fazendo cocô sobre os habitantes. Eles se protegem com guarda-chuvas, 

chapéus e caixas, mas o estrago é inevitável. Os moradores, então, fa-

zem armadilhas para pegar a ave, tentam agarrá-la com correntes e me-

tais e armam um incrível supertanque.

Em O Pombo Fez Cocô!, a escritora inglesa Elizabeth Baguley conta a 

história em rimas. As soluções descritas pelos habitantes da cidade são 

divertidas e as ilustrações de Mark Chambers dão ainda mais graça ao 

texto de Elizabeth. O desfecho é surpreendente, uma delícia.

É uma carta

          Caio trouxe um dever de escola que era mais ou menos assim: "Qual palavrinha começa com a vogal i ?
          Havia várias opções; entre outras, essas:

          Caio apontou a palavra certa. Quando, no entanto, foi perguntado se a palavra representava:

(  ) uma escola.      (  ) um banco.      (  ) um celular.

          Ele respondeu:

          - Uma carta.

          E era.  O pai, correntista do Itaú, recebe correspondências do banco.  Mas, na minha cegueira da resposta certa, indiquei a lápis para a professora que ele não soube fazer aquela  pergunta. Mais tarde, Antonio, que normalmente tem uma sensibilidade de cacto, dessa vez percebeu que a leitura do Caio não estava errada; era apenas uma outra leitura.

         - Ele está certo. É uma carta. Uma carta do banco. Sempre me entrega as cartas que recebo do banco.