Admirador da natureza

          - Mamãe, que árvore linda!!!!!!

Hahahahahahahhahahah sem comentários!!!!!

Enterrado

          Tudo o que não abre, não fecha, não sai, não entra, não gira, não liga ou desliga, não destaca, não solta  e outras não-ações semelhantes para o Caio está... enterrado.

          Ele quer dizer emperrado e, por mais que o corrija, sempre fala enterrado.

          (Confesso que acho tão engraçadinho que minha vontade é de não corrigi-lo!)

          Sempre que Caio vai tomar banho, já fico esperando que ele grite:

          - Mããããeeeeee, está enterrado!

          O registro do chuveiro é o que mais ENTERRA para o Caio!

Mãe...

          No domingo das mães, 13/05, Caio disse o indefectível "Mamãe, tu é linda", como sempre diz. Mas dessa vez, exclamei:

          - Puxa, Caio, adoro quando você diz isso!

          - É porque eu gosto de você.

QUE FOFO!

(Caio, agora, usa o pronome tu com mais frequência, no lugar de você. À moda dos cariocas: sem a concordância. Acho que influência dos coleguinhas da escola.) 

- 

Dia das mães na escola

Lindo e comportado!

Cantando e dançando!

Café da manhã coletivo

Ganhei beijo, presente e o instantâneo!

>>>> Digno de se notar é que, dessa vez, Caio cantou, dançou, pulou e se divertiu! Muito diferente da estátua que costumava ser nas festas da escola antiga! Estaria amadurecendo?

Meu bebê...

Inaugurando o marcador "fotos antigas"...

Caio com quase dois aninhos

           
Nessa época, Caio passeava muito com o pai de bicicleta e bebia muita água de coco, que ele adorava!

Cueca perdida

        Um dia, quando cheguei à escola para o turno da tarde, havia um clima de "encarnação" no ar, pois foi encontrada, no meio do pátio, uma cueca perdida. E a dita cuja tinha estampa de... caveirinhas! 

       Tia Rosa Seles e tio Marcelo riram muito e, claro, colocaram a culpa no Montezuma, um personagem - uma caveira inspirada no imperador asteca homônimo - criado para explicar as coisas inexplicáveis que acontecem na escola.

       Pois bem: cheguei e fui logo sendo informada da situação esdrúxula, ri muito, entrei no clima, e pedi para ver a tal cueca. Num primeiro momento o riso morreu, mas logo em seguida triplicou: reconheci a cueca. Adivinhem de quem era? Do Caio (ele estuda na escola onde trabalho)!!!!! 

       Fiquei sendo alvo de encarnações por bastante tempo...

(Caio "puxou" a mãe: eu também perco tudo: anel, chave, pen drive, guarda-chuva, ...)

Feijões mágicos

          Toda vez que vou catar feijão é a mesma coisa: Caio fica em volta de mim, querendo mexer no feijão, fazendo mil perguntas.

          Foi o que aconteceu agorinha há pouco. Caio pergunta:

          - Mamãe, esses feijões são mágicos? Vamos jogá-los pela janela!

          Convencê-lo de que os feijões não são mágicos e que farão parte do nosso almoço de amanhã  foi... trabalhoso. Haja paciência!

          Tudo culpa da tia Rosa Seles, que deu para o Caio uma coleção de livrinhos, dentre eles o João e o Pé de Feijão...

Caio = Calvin

Mamãe Karla, Caio e Papai Antonio Carlos

Finalmente encontrei o retrato fiel 

da nossa rotina doméstica com o Caio!

Tanto que ficará permanente na página do blog!

Quando era eu?

       Olhando no mural de cortiça uma foto do irmão quando este era ainda um bebê (Lucas hoje tem já 17 anos), Caio pergunta:

       - Mamãe, quem é nessa foto?

       - É o Lucas.

       - É o Lucas quando era eu?

Lucas brincando com a flauta e, na foto menor, ao lado, Pedro, engatinhando