Caio achou um torrone de amendoim dentro do armário da cozinha, um balcão de ferro que funciona como despensa. Nunca tinha visto aquilo, pegou e foi logo perguntando o que era.
Antonio, sabendo que o torrone era meu (uma das minhas guloseimas preferidas), para que Caio desistisse rapidamente do doce, respondeu (sem me consultar):
- É remédio de barata! Não mexe!
Quase engasguei, pois na hora não achei boa ideia falar aquilo, Caio poderia associar remédio a doces e isso poderia não dar certo no futuro. Mas antes que eu pudesse reclamar com o pai, Caio nos brindou com a pergunta:
- Vocês querem curar a barata? Ele tá dodói?
Rimos muito da inocência do Caio...
Um comentário:
Caio, a tia tambem adora esse remédio de barata, se tiver sobrando manda pra mim.rsrsrs....
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