Havia várias opções; entre outras, essas:
Caio apontou a palavra certa. Quando, no entanto, foi perguntado se a palavra representava:
( ) uma escola. ( ) um banco. ( ) um celular.
Ele respondeu:
- Uma carta.
E era. O pai, correntista do Itaú, recebe correspondências do banco. Mas, na minha cegueira da resposta certa, indiquei a lápis para a professora que ele não soube fazer aquela pergunta. Mais tarde, Antonio, que normalmente tem uma sensibilidade de cacto, dessa vez percebeu que a leitura do Caio não estava errada; era apenas uma outra leitura.
- Ele está certo. É uma carta. Uma carta do banco. Sempre me entrega as cartas que recebo do banco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário